Primeiro-ministro deu entrevista a jornal espanhol e revela que, até agora, não foi chamado a dar informações sobre a Operação Influencer. Sobre as legislativas, acredita que bloco central entre PS e AD fortalece o Chega e não dá respostas sobre um futuro em Bruxelas: "A minha vida não depende só de mim."
Primeiro-ministro faz balanço da atuação do Governo de maioria absoluta um ano após a vitória nas eleições legislativas. Costa considera que um ministro que seja acusado num caso judicial não deve continuar em funções, mas uma decisão final dependerá sempre do tipo de crime comprometer ou não a atividade política.
“Há semanas que pago com o silêncio o penoso castigo de ter confiado na Visão”, escreveu o primeiro-ministro numa carta enviada ao Correio do Leitor da publicação.
Em entrevista à Renascença, o líder do PS primeiro-ministro admite diálogo com todos menos o Chega, assume a ambição de chegar aos mil euros de salário mínimo e define meta para entrada em vigor do OE 2022.
Líder do CDS responde à disponibilidade para conversar com todos os partidos, menos a extrema-direita, manifestada por António Costa em entrevista à Renascença.
António Costa, em entrevista à Renascença, não descarta a possibilidade de um consenso com o PSD para o novo aeroporto de Lisboa. Mas defende que Rio deve clarificar o que pretende fazer. E trouxe para a conversa o nome de Passos Coelho e de Carlos Moedas.
Para o candidato socialista, a resposta passa pela criação de um novo modelo de contratação e de vinculação dos professores. “Como disse na altura, nós íamos resolver o problema para o futuro, mas não podem pedir-nos que resolvamos todos os problemas acumulados do passado”, sublinha.