Em comunicado hoje divulgado, o gabinete de Sunak adiantou que o Governo irá cooperar com empresas como a BAE Systems, a Rolls-Royce, a EDF e a Babcock num investimento de pelo menos 885 milhões de euros até 2030.
Os novos reatores vão acrescentar potência a uma central que já fornece um terço da eletricidade consumida na Hungria. Energia nuclear não faz parte das sanções à Rússia.
O Japão, o único país que sofreu bombardeamentos nucleares -- os perpetrados pelos EUA em Hiroshima e Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial -- "condena a decisão da Rússia e insta-a a continuar a respeitar os regulamentos internacionais que proíbem os testes nucleares", lê-se no comunicado.
Em 24 de agosto, a agência tinha informado que a concentração da substância radioativa trítio estava "muito abaixo do limite aceitável de 1.500 becquerels (Bq) por litro", um nível bem abaixo do padrão nacional japonês para a água.