Pela primeira vez uma experiência gerou mais energia do que a que consumiu. Descoberta de cientistas do Laboratório Lawrence Livermore, nos EUA, poderá contribuir para a geração comercial de eletricidade limpa, barata e quase ilimitada nas próximas décadas. Mas, antes disso, é preciso passar do laboratório à realidade. Indústria recebe este avanço com otimismo moderado.
A meta de 2030 para o fim dos combustíveis fósseis "é irrealista", na opinião dos especialistas. O ano de 2050 será uma data mais razoável. Para alguns especialistas na área, a energia nuclear surge como possível alternativa para ajudar a combater as alterações climáticas, mas a opção não é consensual.
Chanceler alemão diz que reativação de centrais a gás e a carvão no país é uma "medida de emergência temporária" face ao corte de fornecimento de gás pela Rússia, mas que Berlim continua comprometido com as suas metas climáticas.
As autoridades da Ucrânia e da Rússia confirmaram hoje que a central nuclear de Zaporijia foi novamente desligada da rede elétrica após os recentes atentados noturnos dos quais os dois países se acusam mutuamente