Despacho da Endesa “suscitou intensa discussão pública sobre eventuais riscos de práticas especulativas nos preços da energia em Portugal”, defende a associação.
Sobre o caso Endesa, o Presidente voltou a deixar implícitas críticas às declarações do presidente da empresa, segundo as quais a fatura da luz vai subir 40% ou mais.
Primeiro-ministro sublinha o dever de o Estado proteger o interesse dos contribuintes na gestão dos dinheiros públicos perante as "ameaças de práticas especulativas nos preços a praticar pela Endesa".