O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, disse esta quinta-feira, madrugada em Portugal, que está a "passar o testemunho a uma nova geração", num discurso em que explicou aos norte-americanos a desistência repentina daseleições presidenciais de 2024. Biden abandonou a corrida à Casa Branca no passado domingo.
"Eu reverencio este cargo", declarou Biden. "Mas amo mais o meu país", sublinhou, considerando que as conquistas do seu primeiro mandato "mereciam um segundo mandato, mas que nada pode meter-se no caminho de salvar a nossa democracia". "Isso inclui a ambição pessoal", disse.
A “direita radical que cresceu aquém” das expectativas, a Europa que “não vai ser um escudo contra Trump” e os cenários políticos em Portugal. Neste episódio, fazemos um rescaldo das Europeias e não fugimos à pergunta do momento – António Costa tem ou não condições para liderar o Conselho Europeu?
O autor norte-americano está a lançar em Portugal "Dia", o livro que marca o regresso ao romance, 10 anos depois. Em entrevista à Renascença, Cunningham mostra-se “muito preocupado” com a possível reeleição de Trump.
O ex-Presidente atirou em todas as direções, apesar de pender sobre ele uma ordem de silêncio. "Por falar, arrisco-me a pagar milhares de dólares em multas e sou ameaçado com prisão”, lamentou.