Em entrevista ao 'Politico', a antiga embaixadora dos EUA na ONU, filiada no Partido Republicano, criticou diretamente Donald Trump pela forma como incitou a revolta dos apoiantes que invadiram o Capitólio no passado dia 6 de janeiro: "ele percorreu um caminho que não deveria ter percorrido e não podemos deixar que isto volte a acontecer”.
Rede social foi uma das principais ferramentas de comunicação durante o período das eleições que puseram frente a frente Donald Trump e Joe Biden. Em média, 192 milhões de utilizadores do Twitter foram monitorizados diariamente em todo o mundo.
Com 56 votos a favor e 44 votos contra, o Senado votou a favor da continuação do processo de destituição de Donald Trump. Julgamento iniciado esta terça-feira prossegue na quarta-feira às 12h00 de Washington, 17h00 em Portugal.
Advogados do ex-Presidente dos EUA alegam que não há forma de provar que houve uma interferência negativa nos episódios de violência que culminaram com a morte de cinco pessoas.
Para condenar o antigo Presidente, os democratas precisam do apoio de 17 senadores republicanos, sendo que poucos destes se mostraram publicamente favoráveis à destituição.
A democracia deu um importante passo em frente com a eleição de J. Biden. Mas cerca de um terço dos americanos continua a acreditar que ele é presidente graças a uma enorme fraude eleitoral. Para a democracia vencer será preciso reconstruir um território comum onde opiniões diferentes se possam confrontar sem diabolizar o adversário.
A congressista Marjorie Taylor Greene alega "ações corruptas” de Biden na Ucrânia, enquanto vice-presidente e "abuso de poder" por permitir que o seu filho recebesse dinheiro da China e da Rússia.
Presidente português felicita homólogo norte-americano, que tomou posse esta quarta-feira, e destaca a importância da cooperação entre os dois países para encontrar “soluções para os problemas globais”.
O homem que se candidatou seis vezes à Casa Branca toma hoje posse como presidente, aos 78 anos de idade. Poucos acreditaram na sua capacidade para derrotar Trump. Mas agora espera-se dele que repare os danos causados pelo “estado de exceção” que representou a administração cessante. Espera-se dele, um homem “normal”, que reconduza a América a tempos de normalidade. Uma tarefa árdua.