Eurodeputado do PSOE recusa a tese de que a amnistia se trata de um ataque ao Estado de Direito. Espanhol do PPE acredita que a Constituição espanhola "não contempla esta amnistia". PS e PSD também estão divididos sobre esta matéria.
Eurodeputado do PSOE recusa a tese de que a amnistia se trata de um ataque ao Estado de Direito. Espanhol do PPE acredita que a Constituição espanhola "não contempla esta amnistia". PS e PSD também estão divididos sobre esta matéria.
Pedro Sánchez já foi empossado pelo monarca na semana passada para um novo mandato e assume na nova legislatura um Governo de coligação de esquerda formado pelo partido socialista (PSOE) e pelo Somar.
Sánchez prestou juramento como chefe do Governo perante o Rei Felipe VI. Nos próximos dias, vai apresentar a composição do novo Executivo e está já marcado para terça-feira o primeiro Conselho de Ministros.
À Renascença, o politólogo Pablo Simon diz que Sánchez vai estar dependente dos independentistas "o tempo todo" para aprovar leis. Mas um ex-deputado do PSOE considera a medida "corajosa".
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros português considera que as cedências feitas pelo primeiro-ministro socialista abrem sérios precedentes, como a possível independência das regiões autónomas.
O partido socialista espanhol e o o Juntos pela Catalunha fecharam um acordo para a viabilização do novo Governo de Espanha, na sequência das eleições de 23 de julho.