O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito congratulou-se pelas respostas que considerou positivas do Hamas à proposta de paz e reiterou que se aguarda agora por uma resposta firme de Israel.
Segundo a PJ, os crimes ocorreram no contexto do comércio de ouro, entre janeiro e abril deste ano e terão rendido quase dois milhões de euros. Suspeito tinha mandado de detenção internacional
O secretário-geral da ONU esteve em Rafah no sábado, na fronteira do Egito com Gaza, onde classificou a demora na ajuda destinada ao território palestiniano como um "ultraje moral".
O acordo inclui, numa primeira fase, a libertação de 30 reféns detidos pelo Hamas desde o ataque do grupo a Israel, em 7 de outubro, em troca de 300 prisioneiros palestinianos nas prisões israelitas.
Cerca de 1,4 milhões de pessoas estão concentradas em Rafah em condições extremamente difíceis, sem alimentação adequada e a viver em abrigos improvisados.