Em causa está a manutenção em funções dos ministros da Administração Interna e da Justiça, "completamente desautorizados" pelas recentes polémicas, diz o líder do Chega.
Em entrevista à TVI, o candidato à Presidência da República diz que não é “nem desejável nem previsível" uma crise política em 2021. Quanto à manutenção de Eduardo Cabrita como ministro, Marcelo evitou a resposta.
O cidadão ucraniano terá sido vítima do crime de homicídio por parte de três inspetores do SEF, já acusados pelo Ministério Público, com a alegada cumplicidade de outros 12 inspetores.
O caso do cidadão ucraniano morto no aeroporto de Lisboa marcou a semana e marca, naturalmente, este São Bento á Sexta, onde as jornalistas Eunice Lourenço e Susana Madureira Martins comentam as afirmações do diretor nacional da PSP, a entrevista do ministro da Administração Interna, mas também um tweet de Rui Rio. Mas o Pedro Filipe Silva não deixa o programa ficar só em assuntos sérios e lança também a pertinente questão sobre a eficácia comunicacional de Rui Portugal, figura que marca o Natal 2020.
Governo e sindicato não têm a mesma opinião sobre a escolha do ex-comandante geral da GNR para o cargo de diretor nacional do Serviços de Estrangeiros e Fronteiras. “Não é com uma lógica militarizada que se vai salvar o que há de bom no SEF”, diz Acácio Pereira à Renascença.
Em entrevista na "Hora da Verdade" da Renascença e do "Público", o ministro da Administração Interna diz que "o que havia para esclarecer" com Magina da Silva "foi esclarecido".
O ministro Eduardo Cabrita admite “erros quer de tempo quer de avaliação”, mas lembra que Cristina Gatões não foi envolvida nem no processo crime nem no processo disciplinar relacionado com a morte do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk.