A crise europeia no setor automóvel já chegou a Portugal, com as exportações a caírem acima do esperado. Em 2025, as empresas deverão recorrer ao lay-off e algumas podem mesmo fechar, segundo o presidente da Associação dos Fabricantes da Indústria Automóvel. Em entrevista à Renascença, José Couto defende menos impostos para o automóvel e para a indústria e a exploração de lítio para as baterias. Defende também que o carro elétrico não será a única opção no futuro.
A crise europeia no setor automóvel já chegou a Portugal, com as exportações a caírem acima do esperado. Em 2025, as empresas deverão recorrer ao lay-off e algumas podem mesmo fechar, segundo o presidente da Associação dos Fabricantes da Indústria Automóvel. Em entrevista à Renascença, José Couto defende menos impostos para o automóvel e para a indústria e a exploração de lítio para as baterias. Defende também que o carro elétrico não será a única opção no futuro.
João Pedro Tavares, presidente da presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), é o entrevistado desta semana do programa Dúvidas Públicas. Defende que o Parlamento não se pode substituir à Justiça. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares fala ainda de códigos de ética e da saída do CEO da Galp, com muito "sal e pimenta". Critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) diz que há muito ruído na política e lamenta que não se discutam os problemas de fundo do país. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) diz que há muito ruído na política e lamenta que não se discutam os problemas de fundo do país. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
O presidente da Asociação Cristã de Empresários e Gestores diz à Renascença que o Governo tem oportunidade de emendar a mão com a reprogramação do PRR e canalizar mais verbas para o setor privado. João Pedro Tavares defende ainda uma reforma fiscal que acabe com a atual "manta de retalhos".
Juros podem cair para menos de 2% em 2025 "para dar estímulo temporário à economia", diz João Leão. Em entrevista ao programa Dúvidas Públicas, da Renascença, o ex-ministro das Finanças fala também em falta de concorrência na banca e defende que o Estado deve pagar melhor aos altos cargos. O economista admite que Portugal até pode fechar 2025 com um excedente, mas será residual.
Em entrevista à Renascença, o ex-ministro das Finanças fala também em falta de concorrência na banca e defende que o Estado deve pagar melhor aos altos cargos. O economista admite que Portugal até pode fechar 2025 com um excedente, mas será residual.
Em entrevista à Renascença, o ex-ministro das Finanças fala também em falta de concorrência na banca e defende que o Estado deve pagar melhor aos altos cargos. O economista admite que Portugal até pode fechar 2025 com um excedente, mas será residual.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento da Associação Mutualista Montepio.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento da Associação Mutualista Montepio.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento das seguradoras do Montepio.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento das seguradoras do Montepio.