Ciclista medalhado nos Jogos Paralímpicos foi "do céu ao inferno", após acusar a presença de uma substância proibida, num exame realizado em Paris, dois dias antes de competir.
O selecionador da Noruega pensou que estava nos apanhados, quando a agência antidoping chamou um jogador lesionado e outros dois que estão mortos desde os anos 60 e 80.
O atual número um do mundo testou duas vezes positivo, mas escapou a suspensão. O português Gastão Elias não compreende a decisão, mas não vê consequências a longo prazo para a reputação da modalidade.
Portugal, Brasil, Equador e Perú vão enfrentar controlos mais apertados com vista aos Jogos de Paris. Em declarações a Bola Branca, Jorge Vieira afasta "casos" e lamenta que se gere "a ideia de que se está em falta".