Entre os 26 arguidos estão Adriano Quintanilha, a Associação Calvário Várzea Clube De Ciclismo, o antigo diretor desportivo da W52-FC Porto Nuno Ribeiro e o seu adjunto.
José Rodrigues é um dos 26 arguidos, entre os quais vários ciclistas, acusados pelo Ministério Público no âmbito do processo "Prova Limpa", que levou à extinção da W52-FC Porto.
Suspensão dura 30 dias e deve-se aos casos de Daniel Freitas e João Benta. A equipa de ciclismo já tinha decidido autossuspender-se e, por isso, falhar a Volta ao Alentejo.
Ex-ciclista da W52-FC Porto, que se retirou em janeiro, foi suspenso por quatro anos. Também perde os resultados nas Voltas de 2015 e 2016, mas mantém os títulos de 2017 e 2020.
Ambos os ciclistas foram investigados no âmbito da operação "Prova Limpa". Suspensão deve-se a alegado "uso de métodos proibidos e/ou substâncias proibidas".