Antiga assessora da Casa Branca na administração Trump diz que o ex-Presidente foi informado que os manifestantes estavam armados, mas que insistiu que os deixassem avançar.
O painel da Câmara dos Representantes que investiga a invasão do Capitólio dos Estados Unidos ouviu hoje ex-funcionários do Departamento de Justiça que sofreram pressões por Donald Trump sobre os resultados das presidenciais de 2020.
Na noite da eleição, Donald Trump mostrava-se "cada vez mais insatisfeito" e a rejeitar os resultados à medida que iam sendo revelados, referiu o antigo responsável pela campanha Bill Stepien, num depoimento prestado aos membros da comissão parlamentar ao assalto ao Capitólio.
O ex-presidente dos Estados Unidos disse que a invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, foi "um dos maiores movimentos da história" norte-americana.
Comentando os acontecimentos no Texas, o ex-Presidente fala de “selvajaria” e lamenta as “perdas de vidas irreparáveis”, mas não deixou de criticar o Presidente democrata, acusando-o de querer politizar o massacre de Uvalde, no Texas: "Quando culpou o 'lobby' das armas, ele estava a falar de norte-americanos como vocês e sugeriu que os republicanos estão de acordo em permitir que haja tiroteios desses em escolas".
A procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James, uma democrata, tinha pedido ao tribunal que prendesse Trump por desacato, depois de ter falhado o prazo que lhe foi dado, 31 de março, para entregar documentos solicitados no âmbito da investigação.
A aplicação tenta destacar-se como um rival do Twitter que rejeita o "politicamente correto" e é a favor da liberdade de expressão. É uma ideia que já originou as plataformas como o "Gettr", "Parler" e o "Rumble".