Trump admitiu que quer que os Estados Unidos assumam o controlo da Faixa de Gaza e reconstruam o território, depois de os palestinianos serem reinstalados noutros locais, transformando desta forma o lugar numa "Riviera do Médio Oriente". À Renascença, o coordenador do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da Porto Business School considera que a ideia traduz "a visão transacionista" da administração Trump que beneficia os negócios da família do Presidente.
Para o coordenador do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da Porto Business School o plano de Israel põe em risco as fases seguintes do cessar-fogo Israel-Hamas.
Na quarta-feira, num tribunal federal de Maryland foi decretada a suspensão a nível nacional num caso semelhante, envolvendo grupos de direitos dos imigrantes e mulheres grávidas, cujos filhos prestes a nascer poderiam ser afetados pela determinação de Trump.
Medida da administração Trump surge após os democratas, em minoria no Senado, terem bloqueado na semana passada uma tentativa liderada pelos republicanos de sancionar o TPI, em resposta aos mandados de detenção contra os líderes israelitas.
No Explicador Renascença desta quinta-feira, falamos sobre o plano de Trump para a Faixa de Gaza. O presidente dos Estados Unidos da América anunciou, esta semana, o objetivo de transformar a região numa "Riviera do Médio Oriente".
Cristão não denominacional (sem vínculo a nenhum dos ramos do Cristianismo), Trump chamou à liberdade religiosa "parte da base da vida americana" e apelou à sua proteção com "devoção absoluta".
A ordem “Manter os homens fora dos desportos femininos” obriga todas entidades que recebem financiamento público a cumprir o Título IX, que define "sexo" com base no género atribuído à nascença.