Depois de ter dito que seria detido esta terça-feira, o ex-presidente norte-americano aponta que o caso de alegado suborno a Stormy Daniels pode desencadear um cenário de "violência catastrófica".
A cidade de Nova Iorque ergueu barricadas em torno de um tribunal de Manhattan, face à detenção iminente de Donald Trump por um alegado suborno à atriz pornográfica Stormy Daniels durante a campanha presidencial de 2016.
De acordo com uma sondagem da Reuters/Ipsos divulgada ontem, cerca de 44% dos republicanos consideram que Trump deve desistir da corrida presidencial caso seja indiciado no caso Stormy Daniels.
Tentando recuperar dos maus resultados dos candidatos que apoiou há quatro meses, Trump refinou a sua demagogia populista. E até disse que conseguiria a paz na Ucrânia em menos de um dia. Trump perdeu força, mas ainda surge nas sondagens como favorito a ser escolhido como candidato do partido republicano à próxima eleição presidencial americana.
Jair Bolsonaro encontra-se em solo norte-americano desde final do ano passado, para onde viajou antes da tomada de posse de Luiz Inácio Lula da Silva, que o derrotou nas anteriores eleições presidenciais do país.
Trump alegava que agiu na qualidade oficial de Presidente quanto disse à multidão de apoiantes que viria a invadir o Capitólio que nunca iria conceder a derrota para Biden.
A universidade de Delaware é o quarto local a ser alvo de buscas pelo FBI, que descobriu documentos classificados na casa de Joe Biden, neste mesmo estado norte-americano, e no seu antigo escritório, em Washington.
A antiga governadora da Carolina do Sul e ex-embaixadora na ONU defende a necessidade de uma "mudança geracional" na política e, em particular, no Partido Republicano.