Embora os agredidos tenham sido polícias, José Gouveia notou que não estavam fardados e que possivelmente os agressores não se aperceberam disso, insistindo que é necessário a noite de Lisboa ter um policiamento com polícias fardados.
Os quatro agentes encontravam-se no local, fora de serviço, e tentaram intervir quando se depararam com as agressões em curso. Os agentes foram transportados para o Hospital de S. José, um deles em “estado crítico, a lutar pela vida”.
Associação de Discotecas Nacional aplaude decisão do Governo. "É terminar um pouco esta crise de confiança por parte de alguns utentes e é isso que esperamos, que as pessoas agora regressem na sua totalidade às discotecas".
Clientes têm de apresentar um teste negativo à Covid-19, com exceção de quem "demonstrar ter sido vacinado há pelo menos 14 dias com uma dose de reforço".
Espaços de diversão noturna podem reabrir a partir de 14 de janeiro, mas os clientes devem apresentar teste negativo. Associação apela ao bom senso das autoridades para não "matar" o setor.
“As festas ilegais vão continuar a existir, os restaurantes estão a substituir os bares e as discotecas, as quintas de casamentos passam a ser autênticas discotecas no final do ano e nós vamos estar encerrados”, diz Associação de Bares, Discotecas e Animadores.
"O Governo continuará a analisar e a avaliar a situação, ajustando as respostas em função da evolução da situação epidemiológica e das medidas adotadas no combate à pandemia", acrescentou.
O espaço estaria a funcionar como uma discoteca, estando proibido de o fazer dado não ter licença para tal, tendo o proprietário já sido advertido em ocasiões anteriores.
Os espaços de diversão noturna vão encerrar na noite de sexta-feira para sábado e até 09 de janeiro por determinação do Governo, no âmbito de medidas de combate à Covid-19.
Face às características do surto, que terá "grande transmissibilidade", a investigação prossegue para "monitorização do evento", refere a Administração Regional de Saúde do Centro.