A iniciativa denominada “Ars narrandi, ars Vivendi” pretende ser um grito simbólico de protesto e conquista pelos direitos das mulheres que naqueles países se manifestam pelos seus direitos e pela sua liberdade.
Lojas passam a exibir manequins femininos com rostos tapados ou até “decapitados”. É a mais recente regra do regime talibã para diminuir a presença das mulheres, ou neste caso de objetos que as evoquem, nas ruas do Afeganistão.
Organização de defesa dos direitos humanos estima que estejam detidas cerca de 20 mil pessoas, incluindo 110 que correm o risco de sentenças de morte sob a lei islâmica.
A Human Rights Watch insta os governos a “replicar o melhor da resposta internacional na Ucrânia” e “ampliar a vontade política para enfrentar outras crises”.
Segundo a Human Rights Watch, os sucessivos confinamentos impostos no país para evitar a propagação da Covid-19 são um dos principais motivos apontado.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 apelaram ao regime talibã para inverter a decisão de proibir as mulheres de estudarem na universidade e de banir as raparigas do ensino secundário.
Nas últimas semanas, além da guerra na Ucrânia, do Mundial no Qatar, temos ouvido falar muito em Direitos Humanos, muito de migrantes e refugiados… Também em Portugal, com as notícias de escravatura laboral no Alentejo. Aqui e em muitos lugares do mundo há atentados diários aos direitos e à dignidade humana. Em que momentos pode e deve intervir a Psicologia?
Este sábado celebra-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos e no Manhã Manhã da Renascença conversamos com um português que tem dedicado a sua vida a missões humanitárias em cenários de conflito.
Esta distinção evoca a vida dos “manifestantes mortos e executados, incluindo dezenas de crianças”, que têm lutado pela liberdade e direitos humanos no Irão.