O o gabinete de Diogo Pacheco Amorim refere que o vice-presidente da Assembleia da República "vive fora de Lisboa", contudo o regulamento dos veículos do Estado diz que as viaturas não devem ser usadas para "quaisquer fins particulares".
Líder do partido reage à entrevista de Pacheco de Amorim à Renascença e assegura que a posição "é clara". No plano da crise política na Madeira desafia Luís Montenegro a afastar Miguel Albuquerque.
Dirigente e deputado do Chega contraria posição oficial do partido e considera que o fim do corte de cinco por cento no salário dos políticos deve acontecer depois de todos os funcionários públicos terem essa reposição. Sobre o protesto fala em "mal-entendido" que levou à retirada dos cartazes quando os bombeiros já tinham subido o escadote.
Os quatro vice-presidentes foram eleitos por maioria e sem impasses. Marcos Perestrello do PS foi quem contou com mais votos a favor, o candidato do Chega teve 129 votos quando precisava de 116.
André Ventura disse que a escolha foi baseada "na experiência política e no reconhecimento de um percurso de vida" do deputado Diogo Pacheco de Amorim.
O PS e o PSD conseguiram aprovar os nomes que propuseram, Edite Estrela e Adão e Silva, respetivamente. À segunda tentativa, o Chega não conseguiu também eleger Mithá Ribeiro para a vice-presidência da Assembleia da República.
André Ventura defende o currículo "democrático" do deputado recentemente eleito, que tem no seu passado passagens por movimentos como o MDLP. Nome poderá ser vetado por vários partidos.