Os quatro vice-presidentes foram eleitos por maioria e sem impasses. Marcos Perestrello do PS foi quem contou com mais votos a favor, o candidato do Chega teve 129 votos quando precisava de 116.
André Ventura disse que a escolha foi baseada "na experiência política e no reconhecimento de um percurso de vida" do deputado Diogo Pacheco de Amorim.
O PS e o PSD conseguiram aprovar os nomes que propuseram, Edite Estrela e Adão e Silva, respetivamente. À segunda tentativa, o Chega não conseguiu também eleger Mithá Ribeiro para a vice-presidência da Assembleia da República.
André Ventura defende o currículo "democrático" do deputado recentemente eleito, que tem no seu passado passagens por movimentos como o MDLP. Nome poderá ser vetado por vários partidos.