O sacerdote em causa está incardinado noutra diocese, mas reside em Vila Real. Até que a situação seja clarificada, está impedido de colaborar pastoralmente na diocese transmontana.
A renúncia quaresmal da Diocese de Vila Real é destinada ao Fundo Social Diocesano, constituído para socorrer e apoiar as pessoas e famílias que passam por maiores necessidades materiais.
Tecnicamente, esta valência, destinada a dependentes de álcool ou drogas, já devia ter fechado porque dá prejuízo há muito tempo. As comparticipações do Estado não são atualizadas há 14 anos. “É aberrante”, lamenta a instituição que se confronta com um elevado acréscimo de pedidos de ajuda.
Aos jovens, D. António Augusto Azevedo, pede que se “preparem ativamente para receber aqueles que virão de outros países e se disponham a ir ao encontro dos outros jovens para todos caminharem com alegria para a Jornada Mundial da Juventude”.
D. António Augusto Azevedo convida os jovens a fazerem do Dia Mundial da Juventude “uma ocasião de encontro”, lembrando que “para isso é indispensável levantar-se, desinstalar-se, sair de si para ir ao encontro dos outros”.
Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude percorreram milhares de quilómetros na Diocese de Vila Real, entraram em instituições, igrejas, mercados e feiras, visitaram prisões, foram ao encontro dos mais velhos e portadores de deficiência, passearam-se pelas ruas e ninguém lhes ficou indiferente.
A iniciativa decorreu em Chaves, inserida nas comemorações do centenário da criação da Diocese de Vila Real, e congregou cerca de 100 sacerdotes das várias dioceses de Portugal.
Na ordenação de três sacerdotes, D. António Augusto Azevedo deixou desafios a um estilo sacerdotal “mais simples e sóbrio, mais próximo e acolhedor das pessoas, capaz de sair, de ir ao encontro de todos, sobretudo dos pobres e dos frágeis”.