D. Antonino Dias sinaliza que “urge descobrir cada um a sua própria vocação na Igreja e no mundo, tornando-se um verdadeiro peregrino da esperança e artífice da paz”.
Este ano seis dioceses canalizam a sua renúncia quaresmal para a Igreja do Médio Oriente, porto de abrigo para muitos cristãos, e não só, devido à guerra entre Israel e o Hamas.
A renúncia quaresmal da diocese de Portalegre-Castelo Branco reverte em partes iguais para o Fundo Social Diocesano e para um Centro Social que acolhe órfãos e crianças desfavorecidas na cidade de Moçâmedes, Angola.
Bispo emérito de Portalegre-Castelo Branco assinala neste sábado as bodas de ouro episcopais. À Renascença falou do seu percurso e do sonho que ainda tem: "ser santo".
“Não podemos ficar indiferentes a este drama humanitário e ao sofrimento destas famílias, agora separadas”, destaca a Caritas de Portalegre-Castelo Branco, num apelo dirigido à região onde desenvolve a sua atividade.
D. Antonino Dias diz à Renascença que “os incentivos à fixação” de pessoas no Alentejo são insuficientes. Queixa-se de que "os apoios de mais alto não chegam", mas faz questão de salvaguardar a ação dos autarcas, que "batem o pé e chamam a atenção para a necessidade de investimentos”. Em 13 anos na diocese, o bispo diz que "ordenou três sacerdotes" e que já foi “ao funeral de mais de 40”.