Em 2021, jovens com idades entre os 25 e os 34 anos recebiam em média quase menos 250 euros que a geração imediatamente mais velha, entre os 35 e 44 anos, com salário médio de 1500 euros brutos.
Coordenador do Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores apela às famílias que adiem decisões de consumo, mas reconhece que o aumento do custo de vida está a levar a um recurso cada vez maior ao crédito ao consumo para pagar contas do dia-a-dia.
Inquérito do INE revela que a riqueza média das famílias cresceu 20% em relação a 2017, para 200 mil euros. Endividamento reduziu-se e fosso entre os 10% mais ricos do país e os outros 90% estreitou-se.
Em 2021, as famílias em dificuldades gastaram, em média, 860 euros por mês em créditos, para um rendimento de 1.100 euros. Desemprego, precariedade e perda de salário representam 80% dos 30 mil pedidos de ajuda.
Entusiasta das criptomoedas, o economista alemão Jens Helbig, autor do livro “Da Blockchain ao Criptoinvestidor”, garante que esta tecnologia é segura, mas admite que pode ser usada para fins menos corretos, como branqueamento de capitais ou contornar sanções, como se teme que aconteça na guerra na Ucrânia. No entanto, sublinha que esta é uma rede aberta, todas as transações são visíveis e, por isso, detetáveis.
"Não lucrava nada. Apenas agradava às pessoas", afirmou perante o tribunal, admitindo ter cometido um erro, mas sempre com conhecimento dos titulares das contas.