Numa carta assinada por 150 milionários pedem-se medidas aos líderes mundiais para uma distribuição mais justa da riqueza. Ricos juntaram-se ao protesto dos manifestantes de esquerda.
James Suzman lembra que muitos trabalhadores têm “empregos incrivelmente duros e mal pagos”. A automatização vai aumentar o desemprego e agravar a desigualdade e a concentração de riqueza em quem tem acesso a capital. Uma das soluções, deverá ser o rendimento básico universal.
Alyna Smith, da Plataforma Internacional de Cooperação de Migrantes Sem Documentação, apela aos Governos que intervenham para apoiar os imigrantes em situações mais frágeis.
Segundo a organização, os valores de emprego entre os homens deverão recuperar para valores pré-pandemia. Menos de metade das mulheres em idade ativa, no mundo inteiro, terão emprego este ano.
Jorge Moreira da Silva, diretor de Cooperação e Desenvolvimento da OCDE lembra que "100 milhões de pessoas foram atiradas para a pobreza extrema em 2020. Esta crise aumentou as desigualdades, basta ver que 55% da população mundial não tem qualquer proteção social".
"O objetivo da economia não pode ser apenas o PIB. São as pessoas. É preciso mudar o registo", defende o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.
"O objetivo da economia não pode ser apenas o PIB. São as pessoas. É preciso mudar o registo", defende o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.
Cardeal Turckson publica mensagem para o Dia Mundial da Saúde proclamado pela ONU, sob o tema “Construir um mundo mais justo e mais saudável para todos”. É fundamental “assegurar a cada um os cuidados de saúde, como um ato de justiça”, defende.
O ex-lider da CGTP diz que as camadas da população mais atingidas são os precários absolutos, os trabalhadores independentes ou empresários em nome individual ou pequenos empresários.