Num mundo em transição somam-se perguntas: «Quais as qualificações necessárias?», «O que esperar da Transformação Digital?», «Que riscos corre a Democracia?», «Que futuro para o planeta?»... São muitas as inquietações que pairam no ar e que urge debater.
Dia 1 de junho, entre as 09h00 e as 13h00, no Centro Cultural de Belém, decorreu a Conferência «O poder dos jovens na mudança global».
Uma iniciativa da Renascença em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
29 de setembro, das 09h00 às 13h00, no Centro Cultural de Belém em Lisboa, assista à conferência «Em Nome do Futuro: Os Desafios da Juventude».
Conheça aqui o programa.
O objetivo é refletir sobre o futuro dos jovens. Têm baixos salários, dificuldade em encontrar trabalho, arranjar casa, pagar contas, viver independentes dos pais, constituir família. Estão entre os mais afetados pela crise económica provocada pela pandemia, mas é deles que depende o futuro do país.
“Os principais ausentes da campanha são a educação e a demografia. Dois temas totalmente ligados ao crescimento económico”, defende o professor da Universidade do Minho.
Filipe Teles, pró-reitor da Universidade de Aveiro, é cientista político e professor assistente do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território daquela universidade, onde ministra cursos nas áreas de políticas públicas e ciências políticas. Entre os seus trabalhos mais recentes, encontra-se um de meados de 2018 sobre “Governação Territorial Descentralizada: coordenação, capacidade e responsabilização em arranjos de governação local em contextos regionais complexo”.