O Festival de Almada, que decorre entre 4 a 18 de julho, volta a trazer a Portugal um espetáculo de Bob Wilson. “Relative Calm” é uma criação conjunta com a coreógrafa Lucinda Childs, que sobe ao palco do CCB.
O documentário intimista sobre o percurso criativo da coreógrafa e bailarina tem antestreia esta quarta-feira, no Teatro Nacional de São Carlos (Lisboa), e é transmitido na RTP2 na sexta-feira.
“Glimmer” é a nova criação do coreógrafo Rui Horta com os Micro Audio Waves. Estreia sexta-feira em Aveiro, na Capital Portuguesa da Cultura. Citando Alexandre O’Neill, Horta diz que é um espetáculo “em forma de assim” que junta música, dança, tecnologia e pensa o futuro.
A companhia da coreografa brasileira Deborah Colker estreia esta terça-feira em Lisboa o espetáculo “Cão sem Plumas”. É uma coreografia inspirada num poema de João Cabral de Melo Neto, que foi diplomata em Portugal. O espetáculo soma o cinema, a música e a dança. Em dezembro chega a Lisboa, com o Cirque du Soleil, outra coreografia, “Ovo”, criada por Deborah Colker
As festas incluem "seis dias de Magia, três dias de Arte Sonora, cinco dias de Dança, dois grandes concertos, seis festivais de diferentes expressões artísticas - Cinema, Vídeo, Novo Circo e Música - e uma feira dedicada a Santo António", culminando com "um evento especial para celebrar o Dia Mundial da Música".
São cerca de 50 os jovens que integram o “Ensemble 23”. O grupo multicultural vai participar em vários momentos da Jornada Mundial da Juventude. Entre os bailarinos está Sofia, uma jovem de 21 anos de nacionalidade iraquiana. Cresceu na guerra, sobreviveu às bombas que caiam enquanto estava na missa. Diz que Deus a “protege de todos os males”.
A Companhia Nacional de Bailado estreia esta sexta-feira o espetáculo com que se despede do Teatro Camões que vai encerrar até dezembro para obras. “Chove dentro” do edifico sede da CNB diz o diretor Carlos Prado. Desde a Expo 98 que o teatro não tem obras de fundo. A intervenção é paga com verbas do PRR para a cultura.