No final da segunda sessão da Assembleia Sinodal, convocada pelo Papa Francisco, que encerra um processo iniciado em 2021, é convidado da entrevista semanal Renascença/Ecclesia o vice-presidente da CEP, D. Vigílio Antunes, um dos delegados portugueses neste Sínodo.
No final da segunda sessão da Assembleia Sinodal, convocada pelo Papa Francisco, que encerra um processo iniciado em 2021, é convidado da entrevista semanal Renascença/Ecclesia o vice-presidente da CEP, D. Vigílio Antunes, um dos delegados portugueses neste Sínodo.
D. Américo Aguiar foi convocado pelo Papa para participar na reunião, onde já tinham assento garantido o presidente e o vice-presidente da CEP, D. José Ornelas e D. Virgílio Antunes, e também o cardeal Tolentino Mendonça, Prefeito do Dicastério para a Cultura e Educação.
Na missa da peregrinação aniversária de agosto, o bispo de Coimbra lembrou, ainda, os jovens que emigram, numa “mudança não desejada” e voltou a apelar à paz e ao fim das “guerras que destroem e que matam.
Durante a homília da missa de domingo de Páscoa, D. Virgílio Antunes salientou que há três palavras que devem estar presentes nesta vontade de uma Igreja melhor.
D. Virgílio Antunes considera que as instiuições sociais devem fazer-se ouvir de forma clara e com objetividade" de modo a que "se encontrem os caminhos" para o "bem dos mais pobres". Em entrevista à Renascença, o também vice-presidente da CEP diz temer que continuem a "viver pobres" muitas pessoas que trabalham "muito e bem".