José Tolentino Mendonça encontrou-se em Roma com a delegação portuguesa que, no domingo, no Vaticano, no final da missa presidida pelo Papa Francisco, receberá do Panamá os símbolos da JMJ, que em 2023 terá lugar em Portugal.
D. Tolentino Mendonça acaba de lançar mais um livro e dá à Renascença a primeira entrevista sobre a obra. “Rezar de olhos abertos” é um conjunto de orações para serem lidas e escutadas em silêncio.
Cerimónia estava prevista para dia 14 de novembro, em Lisboa, mas fica adiada para 2021, ano em que os dominicanos celebram um Jubileu, pelos 800 anos da morte de S. Domingos.
Vencedor do Prémio Helena Vaz da Silva 2020 para a Divulgação do Património Cultural faz o elogio dos livros, valorizando o seu "papel central" na construção europeia. Presidente da República classifica D. Tolentino como "património cultural e imaterial português".
Em congresso promovido pela candidatura de Leiria a Cidade Europeia da Cultura 2027, arquivista da Santa Sé aponta os desafios que se colocam às cidades.
“’Escravo de todos’. Foi assim que ele pensou o seu ministério e o viveu de uma forma discreta, serena, dialogante, mas muito incisiva”, descreve o cardeal à Renascença. O bispo de Viana do Castelo morreu na sexta-feira, vítima de um acidente de carro.