D. Rui Valério diz que “viver a humanidade com sentido, é vivê-la ao modo de Deus”, e que servir o próximo e promover o bem comum são conceitos com raiz nos gestos da Última Ceia.
Na homília da Missa Crismal, na Sé de Lisboa, D. Rui Valério apelou aos padres da diocese para que sejam próximos e atentos, para serem “portadores de esperança”. Lembrou o “drama da guerra”, dos refugiados, e a “profunda amargura” que constitui o aumento da pobreza em Portugal. E nomeou novos cónegos para o Patriarcado de Lisboa.
D. Rui Valério alertou ainda para o problema da pobreza junto dos imigrantes. O Patriarca diz que, em tempo de eleições e de Quaresma, é "preciso ressureição e reflexão" para resolver os problemas do país.
D. Rui Valério alertou ainda para o problema da pobreza junto dos imigrantes. O Patriarca diz que, em tempo de eleições e de Quaresma, é "preciso ressureição e reflexão" para resolver os problemas do país.
D. Rui Valério pede que se comece a construir um país “capaz de acolher e reter os jovens” e “de conceder aos trabalhadores salários dignos”. A propósito dos dois anos de guerra na Ucrânia, o Patriarca fala também em esperança. "Acredito que não estaremos sozinhos a combater um inimigo atroz.”
O Patriarca de Lisboa defendeu ainda que a “pobreza deveria ser uma prioridade” na campanha eleitoral, e convidou os cristãos, na homília desta Quarta-feira de Cinzas, a reparar os dramas da solidão e a acolher todos
Diocese destina renúncia quaresmal às obras na Casa Sacerdotal do patriarcado e ao apoio de crianças e jovens vítimas da guerra na diocese de Pemba, em Moçambique.
D. Rui Valério gostava que o futuro centro de jovens fosse também um lugar onde quem não tem casa ou está desamparado possa "sentar para saciar a sua fome”.
O novo Patriarca de Lisboa retoma mensagem ao país na noite de consoada com palavras de esperança, mas sem esquecer guerras no mundo e crise em Portugal.