O sacerdote em causa está incardinado noutra diocese, mas reside em Vila Real. Até que a situação seja clarificada, está impedido de colaborar pastoralmente na diocese transmontana.
A renúncia quaresmal da Diocese de Vila Real é destinada ao Fundo Social Diocesano, constituído para socorrer e apoiar as pessoas e famílias que passam por maiores necessidades materiais.
Aos jovens, D. António Augusto Azevedo, pede que se “preparem ativamente para receber aqueles que virão de outros países e se disponham a ir ao encontro dos outros jovens para todos caminharem com alegria para a Jornada Mundial da Juventude”.
D. António Augusto Azevedo convida os jovens a fazerem do Dia Mundial da Juventude “uma ocasião de encontro”, lembrando que “para isso é indispensável levantar-se, desinstalar-se, sair de si para ir ao encontro dos outros”.
Na mensagem para a Semana dos Seminários, a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios afirma que a “Igreja deposita uma grande confiança nos mais jovens” explicando que “o apelo a que sejam capazes de dar um testemunho alegre da fé assenta no reconhecimento das suas capacidades, energia, audácia e criatividade”.
A iniciativa decorreu em Chaves, inserida nas comemorações do centenário da criação da Diocese de Vila Real, e congregou cerca de 100 sacerdotes das várias dioceses de Portugal.
Na ordenação de três sacerdotes, D. António Augusto Azevedo deixou desafios a um estilo sacerdotal “mais simples e sóbrio, mais próximo e acolhedor das pessoas, capaz de sair, de ir ao encontro de todos, sobretudo dos pobres e dos frágeis”.
O presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios assinala que “como aconteceu em momentos decisivos da história, também hoje uma desejável renovação eclesial implicará uma renovação espiritual dos crentes, começando pelos sacerdotes”.