D. António Augusto Azevedo adianta que a Associação Portuguesa de Escolas Católicas vai solicitar diálogo com o Governo, “em busca das melhores soluções”.
Como forma de envolver e incentivar todos os diocesanos à participação na iniciativa, durante este mês de maio, a imagem de Nossa Senhora de Fátima, oferecida pelo Santuário à diocese, estará presente em todos os arciprestados.
D. António Augusto Azevedo sublinha que no atual contexto cultural e social “é indispensável um novo impulso, uma redescoberta da fé, uma transmissão nova do Evangelho e da vida cristã”.
Na celebração que evocou a Última Ceia com os apóstolos, e que foi transmitida pela Renascença, D. António Augusto Azevedo pediu coerência aos cristãos: não podem deixar de ir à Missa nem de estar ao serviço dos outros, o que implica muitas vezes “abdicar de grandezas e superioridades”.
Para D. António Augusto Azevedo, o anúncio da Pascoa “precisa de ecoar neste mundo em que se ampliam os sinais de morte”, explicando que “celebrar a Páscoa é reafirmar a convicção de que é possível e urgente outro caminho que promova a vida mais plena para cada um e para todos”.
A renúncia quaresmal tem “como destino a Cáritas Diocesana de Vila Real, para ser utilizada na ajuda aos imigrantes, tendo em conta que os seus pedidos de ajuda têm vindo a aumentar”.