Apesar das possíveis greves, paralisações e outras formas de luta anunciadas para a primeira semana de agosto, o bispo auxiliar de Lisboa acredita que vai tudo correr bem.
Presidente do conselho de gerência do Grupo Renascença Multimédia na abertura da Conferência "Mundo em transição - O poder dos jovens na mudança global", que decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Presidente da Fundação JMJ assume que o tempo está a contar e insta os empresários a doar para o evento. D. Américo admite que gostaria de ter mais voluntários e confirma o evento “surpresa” adiantado pelo Papa Francisco.
Perante os abusos sexuais cometidos por sacerdotes, D. Américo Aguiar assume-se como "herdeiro duma culpa", que não é "direta", mas existe e obriga a Igreja a "amar, cuidar, defender e acompanhar" as vítimas que "viveram um horror indescritível na sua vida". Em entrevista ao programa "Hora da Verdade", da Renascença e jornal Público, o bispo auxiliar de Lisboa explica que a diocese que integra ainda não afastou nenhum dos "cinco, seis" sacerdotes que estão no ativo e que constam da lista da Comissão Independente porque está à espera de "mais dados". Depois disso admite que estes padres "podem ser sujeitos à tal proibição do exercício público do ministério"
D. Américo Aguiar assume-se "desconfortável" com a ideia de se construir um memorial às vítimas de abusos sexuais. Em entrevista ao programa "Hora da Verdade", da Renascença e do jornal Público, o bispo auxiliar de Lisboa diz que prefere que a Igreja financie "permanentemente" projetos de apoio a vítimas como o que existe entre a diocese que integra e a APAV.