Esta segunda-feira realiza-se em Paris uma marcha de homenagem às vítimas do ataque de sexta-feira. O suspeito vai ser presente a um juiz de instrução esta tarde.
O detido, um reformado francês de 69 anos, diz ter sido motivado pelo "ódio patológico a estrangeiros", quando abriu fogo num centro cultural curdo em Paris.
Os manifestantes entoaram 'slogans' contra o "extermínio" do povo curdo e proclamaram que "os mártires de Paris permanecerão para sempre nos seus corações".
Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou a criação de uma missão de inquérito independente para "recolher e analisar provas" de violações dos direitos humanos.
Polícia turca diz que a mulher confessou ter plantado a bomba que, no domingo, explodiu numa das principais avenidas de Istambul, causando seis mortos e mais de 80 feridos. Ministro do Interior rejeita condolências dos EUA.