Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.
Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.
"Nós precisaríamos na ordem das 900 camas por ano. No total, teremos cerca de metade, portanto, andaremos à volta das 400 camas em falta nas várias tipologias, de agudos e de não agudos", alerta Manuel Luís Capelas.
Em entrevista à Renascença, Maria Lúcia Amaral lembra que a lei diz que quando uma pessoa pede auxílio para morrer serão dadas, caso ela queira, acesso aos cuidados paliativos. "Mas como são eles? Como são?”, questiona, admitindo que a pergunta não terá resposta fácil por parte do Tribunal Constitucional.
“Às vezes não podem falar, às vezes pensamos que não nos conhecem, mas se lhes pegamos na mão compreendemos que estão em sintonia. Nem sempre se alcança a cura. Porém, sempre podemos cuidar e acariciar ao enfermo”, sublinha o Papa.
Na reação ao estudo da Universidade de Coimbra, que aponta o investimento insuficiente nesta área como uma das causas da descida do número de mortes em casa em Portugal, Catarina Pazes diz ser preciso garantir mais conforto a quem necessita deste apoio.
Catarina Pazes, presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, afirma que, “tendo em conta o contexto do nosso país a nível de cuidados de saúde”, estamos “a inverter prioridades” ao avançar para a legalização da morte medicamente assistida.
Catarina Pazes, presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, afirma que, “tendo em conta o contexto do nosso país a nível de cuidados de saúde”, estamos “a inverter prioridades” ao avançar para a legalização da morte medicamente assistida.