Presidente da Associação Nacional de Cuidados Continuados defende mais investimento nos cuidados continuados, até para bem do Serviço Nacional de Saúde, alertando que “há muitas unidades à beira da falência”.
União das Misericórdias refere que "não houve qualquer acerto de preços em 2023 e que os valores agora publicados não são suficientes para acomodar os custos de 2024.
“Às vezes não podem falar, às vezes pensamos que não nos conhecem, mas se lhes pegamos na mão compreendemos que estão em sintonia. Nem sempre se alcança a cura. Porém, sempre podemos cuidar e acariciar ao enfermo”, sublinha o Papa.
De acordo com a nota do Ministério da Saúde, “este é um alargamento necessário, que permite responder aos desafios demográficos do país, contribuindo assim para a sustentabilidade dos sistemas de saúde e de proteção social e para a preservação da sua matriz solidária e de acesso universal”.
Falta de atualização nos pagamentos do Estado leva a prejuízos “na ordem dos 20 a 30 euros por dia”, segundo a associação. Nos últimos dois anos e meio fecharam 342 camas.
No último ano, a rede de Cuidados Continuados passou a dispor de mais 7 camas. O município do Nordeste irá receber passar a ter uma unidade no final de 2023.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas destaca, em declarações à Renascença, “o alerta do relatório da OCDE” que aponta “insuficiências nos cuidados continuados em Portugal”. Manuel Lemos defende a necessidade de haver mais camas e lembra "idade média elevada dos portugueses".
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas destaca, em declarações à Renascença, “o alerta do relatório da OCDE” que aponta “insuficiências nos cuidados continuados em Portugal”. Manuel Lemos defende a necessidade de haver mais camas e lembra "idade média elevada dos portugueses".