Francisco Ramos, que foi secretário de Estado da Saúde e coordena o plano nacional de vacinação contra a Covid-19, é o novo presidente da Comissão Executiva do Hospital da Cruz Vermelha. Manuel Teixeira, também antigo secretário de Estado da Saúde, integra a Comissão Executiva. Francisco George continua como presidente do Conselho de Administração.
Este apoio está integrado num montante total de 35,5 milhões de euros atribuído pela Comissão Europeia à Cruz Vermelha para investir em sete países para aumentar a capacidade de testagem à Covid-19.
Medida pretende contribuir para a quebra das cadeias de transmissão. Os testes serão feitos através da deteção de antigénio, com leitura rápida de 15 minutos.
Esta segunda-feira, no Parlamento, Ana Mendes Godinho confirmou que as equipas de intervenção rápida para os lares atingidos por Covid-19 já atuaram 51 vezes. A ministra da Segurança Social admite, contudo, que há zonas do país onde há mais dificuldade em recrutar pessoas. Guarda é um exemplo.
Chegaram a Portugal sem família, ao abrigo de um acordo europeu de instalação de refugiados, vindos do campo de Moria, na Grécia. Trazem histórias duras e "traumas profundos" na bagagem, que agora tentam ultrapassar com a ajuda de uma equipa multidisciplinar da Cruz Vermelha. Têm todo o acompanhamento, mas também são livres e já começaram a descobrir Lisboa, ao mesmo tempo que aprendem Português. Gostam de ir a centros comerciais, de jogar à bola - como qualquer jovem da sua idade - e há quem queira ser polícia, para garantir " a proteção que não teve".
Francisco George diz que “não há responsabilidades a serem assumidas pela CVP” no contexto dos incêndios de 2017 e que, segundo uma investigação da PJ e do Ministério Público, é uma das entidades lesadas e que podia mover processo cível.
A partir de hoje podem ser feitos, no posto fixo da Cruz Vermelha, testes antigénio à Covid-19 sem receita por 20 euros, com resposta em cerca de 15 minutos. Este método de diagnóstico não é, no entanto, ainda validado pela Direção Geral da Saúde. Em parceria com o Instituto de medicina molecular, o posto tem capacidade para fazer 1.200 diagnósticos por dia e o teste RT-PCR sem receita custará 60 euros.
Sobre os testes de leitura rápida que a Cruz Vermelha colocou ao dispor do Governo, Francisco George garante não existir qualquer polémica com o Ministério da Saúde e diz que está em sintonia com os peritos. Em causa estão 500 mil testes de deteção da Covid-19 que, segundo o presidente da Cruz Vermelha, podem fazer diferença no controlo de um surto, uma vez que os resultados são conhecidos em cerca de meia hora.
Afinal, as brigadas de intervenção rápida para conter e estabilizar surtos de Covid-19 em lares de terceira idade vão trabalhar com médicos tarefeiros, que serão contratados em caso de necessidade. Em entrevista à Renascença, Francisco George, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, diz que é uma boa solução, tendo em conta que não há médicos. Francisco George diz que o processo de recrutamento de profissionais ainda decorre, mesmo assim, garante que as equipas vão estar no terreno muito em breve. Está prevista a criação de 18 equipas multidisciplinares – uma por distrito - compostas por médicos, enfermeiros, psicólogos e auxiliares de ação directa e auxiliares de serviços gerais - e com capacidade de resposta 24 horas por dia. No total serão necessários cerca de 400 profissionais.
As brigadas de intervenção rápida para conter e estabilizar surtos de Covid-19 em lares de terceira idade vão, afinal, trabalhar com médicos tarefeiros, que serão contratados em caso de necessidade. Em entrevista à Renascença, o presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco George, que está a coordenar a iniciativa, diz que é uma boa solução, tendo em conta que não há médicos. Nos últimos dias, tem-se falado muito dos testes de antigéneo de leitura rápida, que a Cruz Vermelha colocou ao dispor do Governo. Francisco George garante que não há qualquer polémica com o Ministério da Saúde e que está em sintonia com os peritos. Em causa estão 500 mil testes de deteção da Covid-19 que, segundo o presidente da Cruz Vermelha, podem fazer diferença no controlo de um surto, uma vez que os resultados são conhecidos em cerca de meia hora.