O responsável pela unidade de crimes informáticos de ódio da Polícia Federal brasileira afirmou que o jovem português de 17 anos, preso no começo de maio pela Polícia Judiciária no norte de Portugal por alegada participação num atentado numa escola no estado brasileiro de São Paulo, que terminou com a morte de uma estudante em outubro do ano passado, também é suspeito de estar envolvido num plano de um outro ataque impedido pelas autoridades brasileiras numa escola do Espírito Santo.
Mais de cinco mil crianças e jovens receberam ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Entre os comportamentos violentos destacam-se a violência doméstica e os crimes sexuais.
Sobre as acusações, o ator afirma tê-las recebido com "surpresa e choque", através de uma carta de advogados em que lhe era pedido que "propusesse uma quantia monetária para este caso acabar, e um pedido de desculpas", o que Nuno Lopes rejeitou.
O Conselho de Ministros aprovou na semana passada um diploma que estabelece perdão de penas e amnistia de crimes e infrações praticadas por jovens entre os 16 e 30 anos, a propósito da vinda do Papa a Portugal por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.