A agência da ONU para a infância sublinha que “o uso continuado de armas explosivas significou que milhares de escolas e outras instalações de educação em todo o país foram danificadas ou destruídas” e, ao mesmo tempo, “muitos pais e prestadores de cuidados estão relutantes em enviar crianças para a escola devido a preocupações de segurança”.
Apesar de proibida no Código Penal, a prática de castigos corporais mantém-se no seio da família. “Um açoite nunca fez mal a ninguém”, ouve-se dizer. Mas o Instituto de Apoio à Criança não quer “Nem mais uma palmada!”. E quando eles se portam muito mal?
Diogo Almeida, primeiro autor do artigo, salienta que o estudo "veio reforçar a importância dos espaços verdes no desenvolvimento cognitivo das crianças".
Este organismo vinca, ainda assim, que “a vacinação de crianças não pode ser considerada um substituto para a vacinação de adultos”, sendo que esta última deve ser “a principal prioridade” dos países.
Presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria garante à Renascença que a vacina contra a Covid-19 “é segura” para crianças entre os 5 e os 11 anos. Na véspera de se conhecer a decisão a Agência Europeia do Medicamento, Inês Azevedo diz que há vários fatores a ter em conta.
Os resultados do inquérito da UNICEF foram debatidos na Universidade Católica, num evento em que participaram vários membros do Conselho Consultivo de Crianças e Jovens e vereadoras das cidades de Lisboa, Cascais e Guimarães.