Segundo o Banco de Portugal, para esta evolução contribuiu o crédito a clientes com menos de 35 anos, que representou 48% do montante de novos contratos para habitação própria permanente concedidos em outubro.
A Associação Nacional dos Intermediários de Crédito Autorizado (ANICA) alerta para eventuais para repercussões devido a alterações na amortização antecipada de crédito à habitação. Tiago Vilaça garante que, em termos práticos, "os bancos não vão ficar com este custo e vão encarecer a taxa fixa penalizando os consumidores, sobretudo os que levarem o contrato até ao final".
Presidente da Associação Portuguesa de Bancos desmente na Renascença a notícia que faz manchete esta segunda-feira no Público. A banca não vai acabar com a taxa fixa no crédito à habitação, mas as condições de acesso ao crédito podem ficar mais caras, a começar pelo aumento da taxa de juro para empréstimos com taxa fixa.
O PS vai substituir a sua proposta de alteração ao OE2025 sobre a eliminação de comissões na amortização antecipado dos empréstimos à habitação a taxa fixa, prevendo que aquela comissão seja de 0,5%.