Em declarações à Renascença, o virologista Paulo Paixão recomenda o reforço de medidas de prevenção quando os números da doença superam o último inverno.
“É um aumento que, apesar de ser identificado, é inferior àquele que aconteceu o ano passado durante o verão”, diz Rita Sá Machado. Na quarta-feira, contaram-se 18 mortes, não havendo registo de um valor tão alto desde 13 de julho de 2022.
Um estudo realizado a nível europeu avaliou o impacto da pandemia COVID-19 e detetou “um aumento substancial dos comportamentos sedentários” e dos sentimentos de tristeza e solidão nos mais novos.
A condição pós-covid-19 é definida pelo espetro de sintomas que ocorrem em pessoas com infeção pelo coronavírus, habitualmente três meses após o início da fase aguda da infeção e com pelo menos dois meses de duração.
As entidades alertam que a vacinação contra a gripe "reduz significativamente as hospitalizações e a mortalidade em doentes imunocomprometidos e em doentes com doenças respiratórias".
"O tabaco, o álcool e a obesidade são fatores-chave por detrás do aumento da incidência do cancro, sendo a poluição atmosférica ainda um fator-chave dos fatores de risco ambientais", anunciou a OMS.