Filipe Duarte Santos diz que o país está no caminho certo das energias renováveis, mas faltam “medidas estruturais” para enfrentar os efeitos das alterações climáticas, como a seca. Para o investigador, que preside ao Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), não pode haver preconceitos em relação a projetos como a reciclagem das águas residuais urbanas. Acha que a energia nuclear “não se justifica” em Portugal e aplaude o Papa por ter incomodado “todos os interesses dos combustíveis fósseis do mundo”.
Filipe Duarte Santos diz que o país está no caminho certo das energias renováveis, mas faltam “medidas estruturais” para enfrentar os efeitos das alterações climáticas, como a seca. Para o investigador, que preside ao Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), não pode haver preconceitos em relação a projetos como a reciclagem das águas residuais urbanas. Acha que a energia nuclear “não se justifica” em Portugal e aplaude o Papa por ter incomodado “todos os interesses dos combustíveis fósseis do mundo”.
Marcelo Rebelo de Sousa marcou presença na conferência “20 anos de Energia, 20 anos da ADENE” com uma mensagem em vídeo em que aproveitou ainda para lançar uma crítica às conclusões da COP26.
Ana Calhôa afirmou que a migração para os veículos elétricos será uma “maratona longa e dura a vários níveis”, na medida em que pressupõe uma migração de veículo a veículo.
Nesta terça-feira, oiça o debate de José Pedro Frazão com dois especialistas e investigadores em ambiente: o professor Viriato Soromenho-Marques e a economista Filipa Saldanha.
Os despedidos da central a carvão do Pego não terão mais do que subsídios de desemprego. É um golpe na ideia de uma transição para os combustíveis renováveis sem deixar alguém para trás. E os políticos que defendem a subida dos salários devem apresentar estratégias para a melhoria da produtividade, sem o que a subida salarial será de pouca duração.
Os países do BASIC, acrescentou, "comprometeram-se com ações climáticas ambiciosas sem esquecer os desafios de desenvolvimento sérios que enfrentamos em casa".
O representante europeu na cimeira do clima da ONU (COP26) saudou o acordo atingido hoje em Glasgow como "muito bom" apesar das cedências de última hora, afirmando que "em política, o perfeito é inimigo do bom".
A 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26) adotou formalmente uma declaração final com uma alteração de última hora proposta pela Índia que suaviza o apelo ao fim do uso de carvão.