A eurodeputada do Bloco de Esquerda fala de um cenário de "chantagem permanente", criticando as ameaças de dissolução do Parlamento da parte do Presidente.
O candidato à liderança do Bloco de Esquerda aponta o dedo às consequências dos vários anos em que o partido "procurou acordos com o PS, sem qualquer base real de possibilidade, a não ser o abandono das suas bandeiras".
Na apresentação da moção de candidatura à liderança do Bloco de Esquerda, a deputada enumerou as várias "irresponsabilidades" que o Governo de António Costa tem cometido, desde a "degradação do SNS" às "borlas fiscais" às grandes empresas.
No discurso de despedida de 11 anos de liderança do Bloco de Esquerda, a ainda coordenadora realça que o partido não se deixa levar pela "conveniência partidária" e critica a maioria absoluta "cavaquista" do PS.
A coordenadora cessante do BE realça que sempre fez "o que pôde e soube", confiando no futuro de um "grande partido, com muita gente, com tanta energia".
Fundador do Bloco de Esquerda assume que o partido "não conseguiu resistir à chantagem do PS" nas últimas legislativas e admite estar preocupado pelo que vê na Europa.
Oposição interna do Bloco de Esquerda admite “combate duro” com Mortágua por causa da notoriedade da deputada, mas não desiste. Fica a promessa de que irá a votos, mas falta saber quem dará a cara.