Presidente da Ordem dos Arquitetos aponta zonas históricas em Lisboa e no Porto como as mais preocupantes. Avelino Oliveira contraria Carlos Moedas e diz que mais de 10% dos edifícios em Lisboa precisam de reforço.
O presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário aponta que recentes alterações à lei de estrangeiros agravam défice que já estava estimado em 80 mil profissionais.
Esta é uma das cerca de 30 propostas que a Ordem está a apresentar aos partidos políticos com assento parlamentar, não só para ultrapassar o problema na habitação, mas também o que chama de “monstro burocrático”.
Chegam a Portugal através de "redes angariadoras mafiosas de mão-de-obra", oriundos da Índia, Colômbia, Brasil, Perú e Marrocos, denuncia Albano Ribeiro, à Renascença.