Antigo líder parlamentar assume que quer “vencer” as próximas europeias se for líder do PSD. Não espera hostilidade na bancada, mas admite que não irá viver no grupo parlamentar “das maravilhas”.
Joaquim Miranda Sarmento, o “ministro das Finanças” de Rui Rio vai coordenar, com Pedro Duarte, a moção de estratégia global de Luis Montenegro. Carlos Coelho, antigo eurodeputado vai ser o diretor de campanha das diretas marcadas para 28 de maio.
Está aprovada a proposta de calendário para as eleições directas a 28 de maio e congresso em julho no Porto, sendo que a leitura da direção nacional do PSD é que Rui Rio mantém todas as condições para tomar decisões como a escolha do futuro líder parlamentar e dos dois nomes que o partido irá indicar para o Conselho de Estado.
A poucos dias do Conselho Nacional do PSD, que se realiza na segunda-feira, em Ovar, Duarte Marques foi o convidado desta semana do São Bento à Sexta, conduzido por Vítor Mesquita e pela editora de Política da Renascença, Susana Madureira Martins. A guerra na Ucrânia e as implicações na economia também foram abordadas. Comentando o aumento do preço dos combustíveis, e o seu impacto para as empresas, Duarte Marques admite que pode ser necessário apoiar as empresas em moldes semelhantes aos da pandemia.
Calendário cumpre a estratégia definida por Rui Rio logo após as eleições legislativas. O líder social-democrata disse que não há pressa e deixou claro que este processo devia decorrer com tranquilidade.
Miguel Relvas considera que Carlos Moedas é nesta altura o militante do partido a quem é “mais fácil colocar o selo de ganhador”, no entanto, em entrevista à Renascença reconhece que ainda não é o tempo do autarca de Lisboa, que terá no futuro todas as condições para ser líder do PSD. O antigo ministro de Pedro Passos Coelho diz ainda que o partido está a perder muito tempo a escolher um novo líder e que Rui Rio já não tem legitimidade política para exercer o cargo.
Miguel Relvas considera que Carlos Moedas é nesta altura o militante do partido a quem é “mais fácil colocar o selo de ganhador”, no entanto, em entrevista à Renascença reconhece que ainda não é o tempo do autarca de Lisboa, que terá no futuro todas as condições para ser líder do PSD. O antigo ministro de Pedro Passos Coelho diz ainda que o partido está a perder muito tempo a escolher um novo líder e que Rui Rio já não tem legitimidade política para exercer o cargo.
Miguel Relvas considera que está na altura de Rui Rio "fechar o seu ciclo". Em entrevista à Renascença, o antigo ministro do PSD defende que o facto do Presidente da República ter marcado o Conselho de Estado para o mesmo dia do Conselho nacional do PSD, na próxima segunda-feira, é um indicador da "insignificância do atual líder do PSD".
Miguel Relvas considera que Carlos Moedas é nesta altura o militante do partido a quem é “mais fácil colocar o selo de ganhador”, no entanto, em entrevista à Renascença reconhece que ainda não é o tempo do autarca de Lisboa, que terá no futuro todas as condições para ser líder do PSD. O antigo ministro de Pedro Passos Coelho diz ainda que o partido está a perder muito tempo a escolher um novo líder e que Rui Rio já não tem legitimidade política para exercer o cargo.