No evento vão participar familiares de Sir Clive Sinclair, o criador do computador que "se tornou um ícone no início da década de 80 do século passado, despertando o interesse de muitos para a área das tecnologias".
Durante o primeiro confinamento estiveram em teletrabalho cerca de 68 mil funcionários públicos. No atual, o número máximo rondou os 60 mil. De acordo com estudo, a produtividade e a qualidade do trabalho foi igual ou superior.
Diretores escolares e famílias fazem um balanço positivo do ensino à distância, imposto pela pandemia de Covid-19, reconhecendo que está a correr melhor do que no ano passado, mas ainda há dificuldades e nada substitui o presencial.
A poucas horas do recomeço das aulas, o presidente da Associação de Diretores de Agrupamentos Escolares diz à Renascença que só há 100 mil computadores disponíveis e são necessários mais uns milhares. Ainda assim, o constrangimento é agora “menor do que no ano letivo passado”.
Em vésperas do arranque do ensino à distância, há muitos alunos sem computador para acompanhar as aulas em casa. No levantamento feito esta semana pelo diretor da escola Frei Gonçalo de Azevedo, no concelho de Cascais, há mais de 300 alunos sem equipamentos.
Aulas à distância são retomadas na segunda-feira. Estes 15 mil computadores somam aos “100 mil kits já distribuídos às escolas no 1.º período letivo e aos 335 mil equipamentos comprados no âmbito do programa Escola Digital, com recurso a fundos comunitários”.