Coordenadora do Grupo Vita revela à Renascença que está a ser ultimada resposta à última proposta da Conferência Episcopal Portuguesa. Rute Agulhas admite ser possível consensualizar "um modelo de reparações financeiras" na próxima semana, altura em que os bispos portugueses se reunem em Assembleia Plenária.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa recebeu representantes do grupo VITA com proposta de indeminização às vítimas. Bispos analisam documento em abril, durante a Assembleia Plenária.
Rute Agulhas diz que os oito pedidos de indemnização são um “número baixo” em relação aos 79 pedidos de ajuda por parte de vítimas de crimes sexuais na Igreja, Modelo de indemnização é apresentado esta segunda-feira à Conferência Episcopal Portuguesa.
Coordenadora do Grupo VITA defende que o tratamento de abusadores da Igreja deve ter “caráter de obrigatoriedade” e que “ainda há um caminho a percorrer” na confiança da sociedade na Igreja.
O Papa Francisco na sua mensagem para o XXXII Dia Mundial do Doente diz-nos que “viemos ao mundo porque alguém nos acolheu” e sublinhou que “somos feitos para o amor”.
Um ano depois da divulgação do relatório da Comissão Independente, a equipa liderada pela psicóloga Rute Agulhas recebeu 71 pedidos de ajuda e fez 44 atendimentos. A 19 de fevereiro, vai entregar à Conferência Episcopal uma sugestão sobre as compensações às vítimas.
O Grupo VITA orgulha-se de fazer parte deste processo de mudança, focado na escuta e no acolhimento, procurando reparar o passado, agir no presente e prevenir no futuro.