Rede transfronteiriça utilizará tecnologias emergentes para recolher dados na malha empresarial durante um ano e, depois, estudar e propor medidas de adaptação às tendências atuais de consumo no concelho.
Comprar um jornal ou um petisco para a viagem? Em Santa Apolónia vai deixar de o poder fazer. As obras de uma residência universitária, no primeiro e segundo piso da ala poente da estação de Santa Apolónia, vão obrigar a que o espaço do rés-do-chão venha a ser utilizado como estaleiro de obras. Quem ocupa as lojas desse espaço há décadas já recebeu indicações para sair, sem alternativas por parte da IP - Infraestruturas de Portugal.
A Mercearia do Bolhão, com 144 anos de história, fecha a 30 de abril por "falta de clientes". Comerciantes da baixa do Porto estão preocupados com o futuro.
A subida de eleitores recenseados fez com que Setúbal tivesse ganho mais um mandato nas próximas eleições legislativas. Passam a ser dezanove. Os residentes nos concelhos que mais contribuíram para essa alteração acham que ter mais um deputado na Assembleia eleito por Setúbal não vai fazer qualquer diferença.
Criada há 17 anos, na Rua Anchieta no Chiado, a loja A Vida Portuguesa anuncia o encerramento de portas “com imensa tristeza”. “O espaço ocupado agora pela loja será transformado, num complemento ao alojamento local de luxo” instalado no prédio do número 11 da Rua Anchieta.
Operação “Comércio Seguro 2023” tem como objetivo “garantir a segurança dos comerciantes e clientes, fruto do aumento de fluxo de pessoas em espaços e áreas de comércio”.
Em contexto de crise, devido à inflação dos alimentos, as mercearias tradicionais são o suporte da população idosa, com reformas mais baixas. A proximidade, a atenção com o cliente e a venda a granel são as apostas de um empresário açoriano que deixou a terra natal para investir na Serra da Estrela.
A maior parte das lojas e cafés da Rua Mouzinho da Silveira e da Rua das Flores abriu entre as 8h00 e as 9h00 desta segunda-feira. Mas há estabelecimentos onde são ainda bem visíveis as consequências do mau tempo que, de surpresa, inundou de água lojas e caves. As últimas 48 horas foram passadas a limpar, dia e noite, mas, em alguns casos, não foi suficiente. E ainda há prejuízos para contabilizar.