Os trabalhos individuais, em pares ou de turma, têm que ser entregues até 19 de maio de 2024 e devem retratar "o essencial do dia 25 de Abril de 1974".
Presidente do Parlamento realça que as sessões de boas-vindas "não devem ser confundidas com afinidades ideológicas, políticas ou convergência de posicionamentos em relação a todos os assuntos".
Um livro e uma exposição na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, contam o percurso da vida profissional do fotógrafo Rui Ochôa, e tiram o retrato aos primeiros 25 anos da democracia portuguesa. Testemunha privilegiada dos acontecimentos, o fotojornalista revela uma imagem inédita de Salgueiro Maia.
João Lourenço rejeitou acusações de perseguição política à empresária e filha mais velha do ex-presidente José Eduardo dos Santos e comentou o processo relativo a Manuel Vicente, aludindo ao caso de José Sócrates.
Tinha 20 anos, era fotojornalista do jornal "O Século". Alfredo Cunha fotografou a Revolução e fez um dos retratos que se tornou um ícone: o do rosto de Salgueiro Maia. Na altura, a fotografia não foi publicada. Ao podcast Avenida da Liberdade, o fotojornalista recorda o dia e os momentos que se seguiram ao fotografar o retorno dos portugueses de África. Hoje, diz, o jornalismo e a fotografia estão em vias de extinção.
Durante o marcelismo, adensou-se o movimento sindical e a oposição ao regime. Neste Dia do Trabalhador, abrem em Lisboa e no Barreiro duas exposições com espólio inédito que mostram as lutas que conduziram ao 25 de Abril de 1974. O espólio pertence ao Arquivo Ephemera de José Pacheco Pereira. As exposições têm entrada gratuita até 30 de junho.
O antigo conselheiro de Estado considera que há razões para os portugueses estarem “apreensivos” com o futuro. O militante comunista diz que falta ética à política. No podcast Avenida da Liberdade Domingos Abrantes alerta para a necessidade de recuperar os valores de Abril. Nas memórias recorda os detalhes da célebre fuga da prisão de Caxias, no carro blindado que Hitler ofereceu a Salazar.