"Há assuntos para os quais eu pedia da parte do Governo um debruçar sobre as questões a sério, que, neste momento, talvez por outras questões, o Governo não está a ser ágil como devia ser”, diz presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade.
Presidente da CNIS garante que burocracia mantém muitos doentes internados. Sector social tem 700 camas para acolher doentes que continuam nos hospitais por razões sociais.
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) diz que vai surgir uma solução para resolver o problema das pessoas abandonadas nos hospitais. “Em breve", adianta Lino Maia, em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia. Lino Maia mostra receio de que a legislatura não chegue ao fim porque "este princípio de ano está a ser bastante perigoso".
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) diz que vai surgir uma solução para resolver o problema das pessoas abandonadas nos hospitais. “Em breve", adianta Lino Maia, em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia. Lino Maia mostra receio de que a legislatura não chegue ao fim porque "este princípio de ano está a ser bastante perigoso".
Presidente da Associação de Administradores Hospitalares admite que as 700 vagas contratadas ao setor social podem ser insuficientes, já que na última contagem eram mais de mil os utentes internados por razões sociais, ainda assim, diz que seria uma ajuda importante para melhorar a resposta hospitalar.
De acordo com a secretária de Estado da Inclusão, a 1 de dezembro, dos 277 municípios abrangidos pela medida, 105 já tinham tomado o leme da pasta da ação social e apenas um havia rescindido contratos com as IPSS.
A CNIS está a acompanhar com "muita apreensão" o polémico processo de transferência de competências para as autarquias, diz o padre Lino Maia à Renascença. Instituto da Segurança Social deveria compensar financeiramente as instituições que vão “ter de indemnizar os trabalhadores a despedir", defende.
Para este ano letivo, Lino Maia avança que serão 30 mil as crianças a beneficiar da medida para além daquelas que já eram abrangidas por estarem no primeiro e segundo escalões de rendimento.