De acordo com um estudo sobre a importância económica e social das IPSS, apresentado esta terça-feira, mais de 65% dos gastos das IPSS referem-se a pessoal. No final da apresentação, o padre Lino Maia disse que o setor deverá receber novos apoios do Estado
Confederação das Instituições Particulares de Solidariedade Social rejeita a ideia avançada, esta quinta-feira, pela ministra do Trabalho e da Segurança Social.
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade (CNIS) quer o próximo Governo a cumprir o pacto de cooperação, assinado em 2021 com o executivo de António Costa.
Padre Lino Maia defende a inscrição na Constituição do direito universal à proteção social, para garantir que todas as pessoas tenham necessidades satisfeitas na velhice e vulnerabilidade.
Responsáveis entendem que é preciso que o valor das comparticipações pagas seja revisto, lembrando que quando o Pacto da Cooperação para a Solidariedade foi assinado, o então primeiro-ministro António Guterres defendeu que o Estado deveria comparticipar as instituições em 50%, "desejavelmente 60%".