João Gonzalez e Bruno Caetano, agradeceram todo o carinho que a produção recebeu ao longo dos últimos tempos, depois de não terem conseguido a estatueta de "Melhor Curta-Metragem Animada". No entanto, o realizador e produtor, respetivamente, mostram-se felizes, colocando a tónica na valorização do cinema português. "O facto de irem à sala de cinema e verem o filme é um prémio muito mais importante para nós."
Óscares mais globalizados, mais abertos a ideias radicais, mais "fora da caixa" e com um esforço em diversificar o leque de países e culturas premiadas é algo que beneficia as hipóteses futuras de Portugal.
Em comunicado, Pedro Adão e Silva dá os "parabéns a João Gonzalez e à sua equipa", por terem criado "um filme comovente, que levará muitas pessoas a descobrir a capacidade singular do cinema de animação".
Mesmo assim, a curta-metragem realizada por João Gonzalez e produzida por Bruno Caetano já fez História, sendo a primeira produção portuguesa a ser nomeada para os Óscares.