Fundos tinham origem numa estrutura de cibercrime organizado, que em Portugal detinha quatro empresas fictícias e 17 contas bancárias. PJ diz terem passado seis milhões de euros pelo território nacional.
É suspeito de ter atacado várias entidades portuguesas: unidades hospitalares, empresas de análises laboratoriais, municípios, companhias de transporte/aviação, unidades hoteleiras e empresas tecnológicas.
À escala global, o ataque à Meta terá permitido a fuga de 360 milhões de números de telefone de utilizadores do Whatsapp de mais de uma centena de países.
Os criminosos querem convencer as vítimas a facultar-lhes todos os dados dos seus cartões bancários, com o argumento de que pretendem reembolsar-lhes quantias respeitantes a pagamento excessivo de impostos.
Alerta da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime explica que "a mensagem tem como único propósito a prática de crime de acesso ilegítimo e a captura de dados pessoais das vítimas".