Nas últimas horas, a China acusou os Estados Unidos de “minarem gravemente” a OMS, já depois de a Casa Branca ter expressado “profundas preocupações” em relação ao relatório sobre a origem do novo coronavírus. OMS pede acesso urgente a 200 mil análises de sangue às autoridades chinesas.
Num clima de rivalidade tecnológica e diplomática com os Estados Unidos, a China montou um ambicioso programa espacial com o objetivo de criar uma estação espacial habitada na órbita terrestre até 2022 e enviar uma missão tripulada à Lua até 2030.
Pequim alega que a cadeia britânica desrespeita o princípio pelo qual “as informações devem ser verídicas e justas”, e “não são atentatórias aos interesses nacionais da China”. BBC reagiu com desapontamento pela decisão da China.
Uma sonda chinesa tornou-se a segunda a entrar em órbita no planeta vermelho no espaço de dois dias. Na próxima semana espera-se mais uma nave americana. Chineses querem estudar solo e procurar sinais de vida.
Ouvidos no "Da Capa à Contracapa", o antigo embaixador brasileiro em Pequim, Marcos Caramuru de Paiva, e o ex-correspondente da Lusa na China, António Caeiro, concordam que a liderança política chinesa saiu a ganhar da pandemia. A China conseguiu algum crescimento económico, manteve vigilância sobre os cidadãos e aposta agora na "diplomacia da vacina" para manter influência pelo mundo.
Após 28 dias de investigação, a equipa de trabalho da OMS divulga as primeiras conclusões da missão. Uma delas é que o vírus esteve em várias localizações dentro e fora de Wuhan e que pode ter circulado semanas antes da identificação do primeiro caso, em dezembro de 2019.