Os chilenos rejeitaram, sem margem para dúvidas, uma constituição considerada altamente progressista. É uma lição também para a UE, onde alguns pretendem avançar sem garantirem o apoio popular para as suas ideias.
Mais de 15 milhões de chilenos são chamados às urnas a 4 de setembro para decidir se aprovam uma nova Constituição ou mantêm a atual, herdada da ditadura de Augusto Pinochet e reformada parcialmente em democracia.
Em causa convocatória de Byron Castillo, que o Chile assegura ter provas de que não é equatoriano. Eliminação do Equador permitiria ao eliminado Chile ir ao "play-off" intercontinental.
Candidato apoiado pela Frente Ampla e pelo Partido Comunista, venceu a segunda volta das eleições presidenciais no Chile ao obter mais de 55,18% dos votos, com 68,7% das mesas escrutinadas.
O país está mergulhado numa crise há dois anos – a mais grave crise dos últimos 30 anos – e os desafios do chefe de Estado são elevados. Esquerda e extrema-direita disputam o lugar.
A Igreja da Assunção, na capital, foi vandalizada e incendiada durante protestos contra o Governo chileno. O Papa recebeu o presente pouco antes de ser operado e ficou emocionado, recorda um bispo.