O líder do Chega/Açores lamentou hoje que o Estado pague a quem "não trabalha", defendeu o conceito tradicional de família e "voltar a colocar os símbolos religiosos nas escolas e locais públicos".
Demissão surge depois da associação não governamental Transparência Internacional Portugal ter questionado o presidente da Assembleia da República sobre a legalidade da nomeação.
Proposta de Orçamento do Estado para 2022 "não reflete as preocupações e as necessidades que os portugueses precisam ver acauteladas ao longo deste ano".
João Leão é agora vice-reitor da instituição. Estão previstos oito milhões de euros de investimento público na obra que vai concentrar oito centros de investigação, dez laboratórios e três observatórios da instituição no antigo edifício do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, em Lisboa.
O presidente da Assembleia da República interrompeu o deputado do Chega para lhe lembrar que "não há atribuições coletivas de culpa em Portugal", tendo sido aplaudido por todo o hemiciclo à exceção da bancada do Chega.
Muito antes de André Ventura chegar ao Parlamento e o Chega ser fundado já havia populismo em Portugal. Em entrevista à Renascença, José Pedro Zúquete, autor do livro “Populismo – Lá fora e cá dentro”, lembra que Basílio Horta, do CDS, chegou a ser “denunciado como supremacista branco por Mário Soares. Foi apelidado de neonazi nas páginas da Ação Socialista”. Recorda também que os portugueses têm uma certa admiração por militares – o que ficou patente com Spínola no passado… e com Gouveia e Melo, enquanto esteve no leme da "task force" para a vacinação.
O deputado sustentou que não pode "confiar em pessoas que mentem todos os dias", acusando o executivo regional de "empurrar com a barriga os problemas da região" e de estar envolvido em "trapalhadas" no processo das Agendas Mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência.