Tiago Oliveira defendeu ser falsa a afirmação de que a CGTP tem por regra não assinar quaisquer acordos de concertação, acrescentando que a central sindical intervém para "defender e conquistar" direitos dos trabalhadores.
Mais de três dezenas de ex-dirigentes da CGTP-IN alertaram para a "ausência de respostas" da central sindical aos novos problemas e desafios dos trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP é o convidado desta semana do Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público. Tiago Oliveira critica o 15.º mês e afirma que "se há dinheiro para prémios, há dinheiro para salários.
Em entrevista à Renascença e ao Público, o secretário-geral da CGTP lembra que um 15.º mês pago como prémio não é um rendimento garantido. Tiago Oliveira questiona ainda quem quer hoje ser funcionário público e defende o alargamento a toda a função pública das negociações que estão a ser feitas com professores e polícias. Garante que a Intersindical vai analisar as medidas do Governo, que para já segue "pelos pingos da chuva", porque deixou as propostas do trabalho para mais tarde. Sobre uma greve geral, não se compromete, mas também não fecha a porta.
Em entrevista à Renascença e ao Público, o secretário-geral da CGTP lembra que um 15.º mês pago como prémio não é um rendimento garantido. Tiago Oliveira questiona ainda quem quer hoje ser funcionário público e defende o alargamento a toda a função pública das negociações que estão a ser feitas com professores e polícias. Garante que a Intersindical vai analisar as medidas do Governo, que para já segue "pelos pingos da chuva", porque deixou as propostas do trabalho para mais tarde. Sobre uma greve geral, não se compromete, mas também não fecha a porta.
Par o líder sindical, o turismo é um dos "principais setores da economia nacional", que gera lucros, mas onde "os salários são completamente esmagados".
O acordo de rendimentos na sua versão inicial foi assinado por todos os parceiros sociais em outubro de 2022, com exceção da CGTP, enquanto a versão que visou reforçá-lo, assinada em outubro de 2023, não foi subscrita pela CIP, além da CGTP.