Segundo a central sindical, são "medidas necessárias e urgentes que conduzem ao aumento geral dos salários, a uma regulamentação e redução do tempo de trabalho e que combatem a precariedade, com a revogação das normas gravosas da legislação laboral e a promoção da contratação coletiva.
A secretária-geral da CGTP explicou os motivos para a manifestação e fez muitas críticas ao Governo socialista por não permitir um aumento de salários.
A coordenadora do BE criticou hoje que o Governo não tenha mudado "as regras do jogo" da legislação laboral para que os salários sejam dignos em Portugal, considerando por isso normal que as pessoas saiam à rua para protestar.
Manifestação decorrerá entre o Marquês de Pombal e os Restauradores. Trabalhadores lutam pelo aumento geral dos salários e das pensões e por melhores condições de vida, incluindo 35 horas para todos sem redução de salário.
O Presidente da República está hoje a ouvir os parceiros sociais, com as audiências a começarem pelas quatro confederações patronais, que foram recebidas em conjunto por Marcelo Rebelo de Sousa.
O aumento geral dos salários, a valorização das carreiras e profissões e o aumento do salário mínimo nacional serão os eixos centrais da manifestação do próximo mês.
É preciso valorizar as carreiras, defende isabel Camarinha. Já Carlos Silva considera que as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro na última noite são reivindicações da UGT.