O banco público anunciou ainda que pretende pagar ao seu acionista, o Estado, 1.258 milhões de euros, entre dividendos (525 milhões de euros), impostos (529 milhões de euros) e custos de supervisão (204 milhões de euros).
O Gabinete Cibercrime da PGR sublinha que a atual campanha está a incidir especialmente sobre a CGD, mas também já afetou clientes de outros bancos, aconselhando os visados a ignorar e apagar as mensagens.
À convocação de greve juntaram posteriormente os sindicatos dos bancários ligados à UGT (Mais Sindicato, SBN e SBC). Também o Sintaf, ligado à CGTP, apelou à paralisação.
As estruturas sindicais adiantaram que "a resposta do banco à revindicação de aumentos salariais de 6% foi manifestamente insuficiente: 3% nas tabelas e cláusulas de expressão pecuniária, com um aumento mínimo de 52,63 euros".
Banco público propôs aumentos entre 3% e 6,74%, consoante os níveis salariais. Sindicato diz-se provocado, depois de ter baixado a exigência de aumentos para 5,9%, criticando que a proposta equipara a CGD à função pública.