Uma auditoria encomendada pelo Governo à EY que revelou - para o período entre 2000 e 2015 - concessão de créditos mal fundamentada, atribuição de bónus aos gestores mesmo com resultados negativos, interferência do Estado e aprovação de empréstimos com parecer desfavorável ou condicionado da direção de risco do banco público.
A garantia foi deixada pelo presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos em audiência, esta terça-feira, na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças. “O dinheiro na Caixa não desaparece, vai ser devolvido e a um ritmo maior.”
O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos, Paulo Macedo, diz ser a "primeira vez que a CGD consegue remunerar o custo do capital que é investido pelos contribuintes".