Os ministérios estão assim sujeitos a cativações. O anterior ministro das Finanças, Fernando Medina, decidiu no último OE retirar o "poder das Finanças de fazer a gestão das cativações", ainda que mantivesse este instrumento.
No ano em que o governo de António Costa apresentou um excedente de 1,2%, o ministro das finanças recorreu aos instrumentos de controlo orçamental para impedir a execução de 707,6 milhões de despesa.